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Dieta Desprovido Em Gorduras


Foi um vexame. No desfecho de 2012, eu estava numa celebração de aniversário e, na hora de cantar o congratulações, levantei com o meu filho no colo e voltei a sentar. E aí deu-se a desgraça: portanto que joguei meus 107 kg sobre a cadeira, ela quebrou e eu me esborrachei no chão! Por acaso, meu fedelho não se machucou pelo motivo de caiu sobre isso minhas gorduras.


Todos no salão riram de mim, fazendo piadinhas. Nunca tinha sido tão humilhada em toda a minha vida. Era hora de afrontar a realidade: eu não tinha mais condições de viver daquele jeito. E aquele vexame público deu o empurrão que faltava pra que eu finalmente resolvesse cuidar de mim. Fonte: http://imageshack.us/photos/exercicios fisicosA verdade é que neste instante nasci acima do peso, com seis kg. E, durante toda a minha infância, comi muito mal.


Como minha mãe trabalhava fora, era minha irmã que cozinhava para a gente, o que envolvia muita fritura e nada de verduras. E, para compensar o tempo que passava fora de casa, mamãe me deixava comer salgadinhos e doces. Não tinha como terminar bem, né? Fui ficando cada vez mais gordinha e comecei a pagar o valor sendo assim. No colégio, as criancinhas faziam bullying comigo e até me excluíam de certas atividades.


No momento em que entrei no ensino médio, aos quatrorze anos, de imediato pesava setenta e cinco kg. Era a fase de começar a ficar com os fedelhos e ninguém se interessava por mim. Algumas vezes, as crianças saíam e não me chamavam, por desonra de percorrer comigo. Segui engordando devagar e sempre, até que, pela minha primeira gestação, em 2007, engravidei com somente 16 anos e fui parar nos noventa e seis kg.


E continuei ganhando peso depois que minha filha nasceu: tive um estágio de depressão pós-parto que acabou me fazendo ganhar calorias mais e mais, pois que passei a descontar minhas angústias na comida. E aí cheguei aos 103 kg. 3 anos depois, fiquei grávida de novo. Só que o médico me fez um alerta: se eu não emagrecesse, minha gestação seria de risco. Perdi cinco kg e correu tudo bem no parto.



Mantive este peso durante 6 meses, todavia depois ultrapassei meu próprio limite: entrei em 2010 com 107 kg! Sabe o que é pior? Eu não me enxergava como realmente era. Não tirava imagens e mal encarava o espelho. Até que o acidente em que quebrei a cadeira na comemoração fez tudo mudar… E para melhor. Naquele dia, decidi que era a hora de me misturar. O primeiro passo foi me matricular em uma academia. Depois, consultei um endócrino que me pediu alguns exames.


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O consequência não foi nada excelente: eu estava com pré-diabetes, triglicérides e colesterol em níveis alarmantes. Fiquei muito preocupada e decidi correr para brecar o prejuízo! Minha família passou a comer melhor assim como! Comecei a acompanhar à risca o cardápio que o médico me passou. Passei a consumir apenas 1.500 calorias por dia e cortei o carboidrato à noite, além de parar de consumir frituras, refrigerantes e doces.